Em época de eleição muitas empresas começam a mudar, principalmente as que mexem com a economia, como as empresas de construção. Porém no ano de 2018, os resultados têm sido diferentes.
Não é novidade para ninguém a crise econômica que estamos enfrentando, principalmente devido à grande onda de corrupção que existe no país associado aos políticos que nos governam.
Muitos estados, como o Rio de Janeiro, estão quebrados economicamente, o que gerou uma enorme proporção de desemprego entre a população, entre outras situações como atraso de salário para os servidores públicos.
Isso significa que quanto menos dinheiro o povo tem, menos a roda da economia de um país pode girar, pois os investimentos a longo ou curto prazo diminuem, assim como as compras caem bastante.
Muitas pessoas estavam evitando compras grandes, como imóveis, mas ainda sim o setor da construção foi um dos poucos que se manteve durante esse período, e aos poucos tem crescido com as novas compras que a população está tendo coragem de fazer.
Depois da crise financeira, outro fator que poderia prejudicar os investimentos em imóveis é a eleição. Acredita-se que nesse período a economia “semicongela” devido a instabilidade e principalmente insegurança política.
A sociedade começar a temer os investimentos por causa das mudanças de ideologia durante a eleição, após o novo governo assumir e acabar perdendo o patrimônio que foi conquistado. Levando assim uma possível queda nesse setor até acabar o período eleitoral.
Entretanto desde o ano passado (2017) os economistas e envolvidos no setor da construção têm notado uma possível melhora desse segmento, visto que mesmo com a eleições os investimentos não caíram.
Isso significa que a população em si tem se tornado mais independente das crises que ocorrem no meio da política, e têm conseguido administrar melhor o seu capital apesar das incertezas.
Outro motivo que tem deixado as pessoas mais confiantes em relação ao investimento em seus imóveis e acabam por auxiliarem no crescimento do setor da construção em época de eleições é que alguns candidatos à presidência deixam claro no seu plano de governo que a construção civil é prioridade.
Os políticos possuem um cuidado especial com esse setor devido ao aumento no número de empregos que podem ser gerados, a partir do momento em que esse segmento possui o amparo necessário.
É um pouco difícil de acreditar, mas a realidade econômica atual já melhorou bastante. Não significa que a crise foi completamente erradicada, ainda existem muitas coisas que precisam melhorar no país, porém existem menos pessoas desempregadas hoje do que comparado ao mesmo período do ano passado.
Existe uma possibilidade de estabilização econômica muito maior, isso promove uma maior segurança jurídica à sociedade, sendo assim pode-se contar com um possível crescimento nos mais diferentes setores de empregos e investimentos do Brasil.
Com a maior possibilidade de empregos com carteira assinada as pessoas começam a investir novamente. O número de casas que foram compradas, assim como imóveis na planta e terrenos tem crescido, mesmo neste período de eleição.
Os especialistas tranquilizam os empresários desse setor com boas notícias, e ótimas expectativas que as construtoras manterão o crescimento.. Não existe necessidade de desespero, principalmente pelo fato de alguns candidatos estarem devidamente preocupados em manter esse segmento ativo no mercado.
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