Já ouviu falar de house flipping? É aquela prática de comprar uma casa, reformar rapidinho e vender com lucro. Nos Estados Unidos, é febre; aqui no Brasil, está começando a ganhar espaço, especialmente nas grandes capitais. Para construtoras, essa é uma chance de ouro para fazer parcerias com investidores que vivem desse mercado. Trabalhar juntos pode trazer dinheiro novo, manter as equipes ocupadas e até abrir portas para outros projetos. Neste artigo, vamos te mostrar como essas parcerias funcionam, os passos para começar e como ferramentas como o Ecossistema PSA podem te ajudar a tirar o máximo proveito dessa oportunidade.
House flipping é simples: alguém compra um imóvel baratinho, muitas vezes em mau estado, dá uma repaginada e vende por um preço bem mais alto. No Brasil, o mercado imobiliário cresceu 12,8% em 2022, segundo a Abrainc, e imóveis de médio e alto padrão — alvos comuns dos flippers — estão em alta. Para construtoras, isso é interessante porque esses investidores precisam de quem saiba reformar com qualidade e rapidez, algo que uma boa construtora faz de olhos fechados.
Muitos flippers não têm estrutura para tocar grandes reformas sozinhos. É aí que você entra, oferecendo mão de obra, experiência e até tecnologia para deixar tudo redondinho. Essas parcerias podem garantir um fluxo constante de trabalho, além de te colocar no radar de outros investidores. Quem não quer um negócio assim?
O primeiro passo é achar os flippers que combinam com o seu jeito de trabalhar. Eles podem ser desde pessoas com dinheiro guardado até fundos imobiliários que vivem de reformar e vender. A ideia é mapear quem está no seu mercado e começar a conversa.
Quando for falar com eles, entenda o que querem: prazos curtos, preços justos e reformas que impressionem. Mostre que sua construtora entrega tudo isso — e, se possível, já chegue com exemplos de obras bem-sucedidas e ferramentas como o Ecossistema PSA para provar que você é organizado.
Antes de sentar com investidores, é hora de arrumar a casa. Uma construtora bem preparada passa confiança e mostra que sabe o que está fazendo. Isso vai desde organizar as finanças até montar uma apresentação que deixe o flipper de queixo caído.
Esses cuidados mostram que você não está só improvisando. Ferramentas como o GO Gestor Obras podem ajudar, entregando relatórios em tempo real que deixam qualquer investidor mais tranquilo.
Negociar com flippers é como dançar: cada um precisa saber seu papel para o ritmo fluir. O objetivo é criar um acordo que seja bom para os dois lados e que possa durar.
A construtora MRV, por exemplo, fez parcerias com investidores em São Paulo e cortou 10% dos custos usando tecnologia de gestão. Esse tipo de exemplo mostra que dá para fazer bonito.
Nem tudo são flores. Parcerias com flippers podem esbarrar em expectativas diferentes ou problemas na obra. Vamos ver como passar por cima disso.
Investidores querem tudo para ontem e, muitas vezes, com orçamento apertado. Para não virar briga, planeje cada detalhe antes de começar. O Prevision ajuda a simular prazos e custos, deixando claro o que é possível entregar.
O preço dos materiais subiu 10,2% em 2023, segundo o IBGE, e isso pode apertar a margem de lucro. Faça contratos com fornecedores e use sistemas como os do Ecossistema PSA para acompanhar cada gasto de perto.
Quando o canteiro e o escritório não se falam, é receita para confusão. O GO Gestor Obras resolve isso, deixando equipes medirem o progresso pelo celular e mandarem tudo para o ERP na hora. Assim, todo mundo fica na mesma página.
Uma parceria de sucesso não acaba quando a obra termina. Para virar algo de longo prazo, é preciso cultivar confiança e entregar além do esperado.
A construtora Tenda, por exemplo, aumentou em 15% a satisfação de parceiros ao usar sistemas integrados. Esse é o tipo de cuidado que faz diferença.
Se tem uma coisa que impressiona investidores, é uma construtora que usa tecnologia para entregar resultados. O Ecossistema PSA é um pacote completo para isso, com ferramentas que deixam tudo mais rápido e organizado.
O eBook do Sienge diz que ferramentas digitais podem economizar até 14 horas por semana em tarefas de gestão. Com esse tempo, dá para focar em conquistar mais investidores.
O house flipping está só começando no Brasil, e as construtoras que entrarem agora vão sair na frente. Entendendo o que os investidores querem, organizando a casa, usando tecnologia e construindo relações sólidas, você pode transformar essas parcerias em um motor de crescimento. O Ecossistema PSA, com ferramentas como Prevision e GO Gestor Obras, é o atalho para fazer isso com maestria. Quer mergulhar de cabeça? Confira mais dicas no blog da PSA ou conheça as soluções em www.psasistemas.com.br.