O uso do Sienge na gestão de obras facilita a vida do gestor de obras públicas. O principal motivo disso é que esse sistema tem integração com softwares que trabalham com o conceito BIM, o que permite um controle mais preciso de todas as etapas da construção.
O grande problema é que, apesar das suas inúmeras vantagens, muitos engenheiros e proprietários de empresas de construção não conhecem todo o potencial o uso do sistema na gestão de obras.
O resultado? Eles podem perder facilmente o controle das atividades que são desenvolvidas na obra e ficar atrás da concorrência. Pensando nisso, elaboramos este post com as principais informações sobre o Sienge, confira:
A gestão de obras públicas sofrerá uma grande mudança, sobretudo quando o Governo Federal exigir o BIM como pré-requisito nas suas obras financiadas. Esse projeto governamental teve início em 2015, quando o relatório publicado pelo MDCI sugeriu tornar essa tecnologia obrigatória.
De acordo com o relatório, os projetos de obras públicas com valores acima de R$ 3 milhões apenas devem ser realizados por construtoras que adotarem essa tecnologia na sua gestão. Como o relatório previa essa obrigatoriedade até 2018, inúmeras construtoras já fizeram a adesão ao programa.
De maneira geral, a plataforma BIM nada mais é do que uma representação tridimensional de todas as características de uma construção, sejam elas físicas ou funcionais. Ela está organizada em diversos níveis de funcionalidade, que vão desde o 3D até o 7D, sempre respeitando os ciclos de vida da edificação.
No entanto, o que mais chama atenção é que por meio dessa plataforma, os engenheiros e proprietários de empresas ligadas à Construção Civil podem ter um controle muito maior do gerenciamento da produção.
Além disso, com os dados da plataforma, ainda é possível antecipar os problemas e reduzir custos. Essas informações são valiosas, pois impedem que o gestor tenha gastos excessivos na contratação, por exemplo.
O uso do Sienge na gestão de obras públicas tornou-se um sistema cada vez mais frequente. Isso não poderia ser diferente, afinal além do Sienge conter todas as funcionalidades para fazer um gerenciamento de obras completo, ele ainda está integrado à ferramentas BIM.
Essa integração permite a eficaz troca de dados entre ambos os softwares, o que proporciona uma otimização de 75% do tempo do gestor, durante o processo de execução dos projetos.
Depois de saber mais detalhes sobre o Sienge e da plataforma BIM, chegou o momento de descobrir quais são os principais motivos que fazem com que os profissionais da área da Construção Civil adotem cada vez mais esse sistema.
De maneira geral, a integração do Sienge ao BIM ocorre pelos seguintes motivos:
Essas vantagens são indispensáveis para o sucesso para o gerenciamento adequado de qualquer tipo de obras públicas. Sobretudo para aquelas que têm uma restrição no orçamento.
A integração do BIM x Sienge na gestão de obras públicas, é recomendado para todos os empreendimentos que desejam otimizar o gerenciamento do projeto. Sobretudo, para aquelas que já usam o software de modelagem BIM e seguem os pré-requisitos que estão sendo solicitados pelas obras governamentais.
Sem dúvida, com eles os engenheiros conseguem obter uma otimização do tempo, bem como a eficiência de todos os processos da construção da obra. Não é à toa, que ele está sendo usado pelas maiores construtoras em todo o país.
Ao longo do post, você pôde perceber a importância do uso do Sienge na gestão de obras públicas, assim como o quanto a integração desse software com a plataforma BIM torna a gestão ainda mais eficiente. Sobretudo, aquelas que pretendem atender todos os requisitos das obras governamentais para a construção civil.
Por isso, o indicado é que você sempre utilize esse tipo de recurso para potencializar os seus resultados na gestão de obras públicas. Caso contrário, as chances de ocorrer problemas no gerenciamento, aumento dos custos e na tomada de decisão aumentam de maneira considerável para o gestor.