A tecnologia é indispensável no nosso cotidiano e as novidades nesse âmbito crescem exponencialmente, sem dar brechas a esquivos das empresas. O fato é que as pessoas vivem numa constante correria, mas, mesmo assim, recebem enxurradas de informações, bem como de ofertas diárias de produtos e serviços, tornando-se cada vez mais exigentes.
Diante de uma verdadeira revolução comportamental e em plena era dos micro-momentos, na qual tomamos decisões importantes em segundos, alcançar e agradar o consumidor é tarefa árdua.
Aderir à transformação digital em todos os processos operacionais de uma companhia é essencial e inevitável. Não é diferente quando se trata de atendimento ao cliente e os chatbots têm papel fundamental nessa mudança.
A palavra chatbot vem do inglês e significa “papo com robô”. Na prática, trata-se de um software treinado por meio de inteligência artificial para interagir com as pessoas através de processamento de linguagem natural (processo que faz com que as máquinas compreendam a língua que falamos e vice-versa).
Chatbots entendem as necessidades dos usuários e executam tarefas simples, como responder perguntas e resolver problemas recorrentes. Eles são adotados como assistentes para abordar os mais diversos temas: moda, viagens, notícias e até mesmo negociações de débitos. Tudo numa conversa que pode ser confundida com um diálogo entre humanos.
Há quem diga que chatbots são os novos aplicativos – já considerados em declínio -. Um relatório recente da Grand View Research estima que o mercado global de chatbots será de US$ 1,23 bilhão em 2025.
Chatbots estão ficando populares rapidamente porque são eficazes tanto para os consumidores quanto para as marcas. Eles otimizam e aceleram o atendimento, dispensando a necessidade de intervenção humana, que pode ser direcionada a atividades complexas. Impulsionam vendas, pois o processo tradicional de vendas demanda muito mais trabalho e exige treinamentos constantes dos funcionários – enquanto os chatbots monitoram todos os estágios do processo automaticamente -. Retêm mais clientes por causa da facilidade de relacionamento. E a melhor parte para os empresários: reduzem os custos.
Agilizar o atendimento e diminuir os gastos mantendo a qualidade dos bens e serviços ofertados são grandes desafios para as empresas. E os chatbots executam essa labuta com maestria. Reduzem os custos trabalhistas e disponibilizam uma assessoria online, multicanal e full-time. Além disso, ainda possuem um banco de dados que ajudará a assistir o cliente de forma personalizada, aumentando a credibilidade do empreendimento.
Chatbots coletam informações como nome, telefone, e-mail, profissão, idade, preferências e as armazenam num sistema de nuvem, gerando leads. Assim, colaboram com a firmeza do vendedor na abordagem inicial, durante todo o funil e no pós vendas.
A ferramenta também é capaz de se basear no histórico do cliente em si e das questões frequentes no geral, para resolvê-las celeremente, o que desafoga o SAC habitual (redes sociais, call centers ou atendentes humanos).
Outra coisa que pode empolgar quem decidir investir nos bots é o fato de que eles, com o passar do tempo, ficam mais inteligentes e aptos a solucionar um maior número de dúvidas e contratempos.
Chatbots são multicanais. Isso significa que estão disponíveis nos mais diversos canais. Facebook Messenger, WhatsApp, SMS, Android, IOS, Telegram, Twitter, Line, Viber e aplicativos são alguns deles.
Com a liberação das APIs, eles também têm a possibilidade de se integrar a inúmeros sistemas. O que são APIs? Basicamente, aplicações que conectam softwares permitindo a troca de informações entre eles.
Um exemplo que ilustra bem a importância da integração de chatbots com outros sistemas é a recente liberação da API do WhatsApp Business para negócios. O recurso permite que as empresas dêem informações, iniciem uma conversa por intermédio de sites ou anúncios no Facebook e ofereçam suporte em tempo real. Além de receberem auxílios administrativos.
O Sienge, ao liberar suas APIs este ano, se integrou à Push, uma plataforma que desenvolve chatbots. O resultado foi uma assistente virtual financeira: Susana.
A especialista em reduzir a inadimplência dos clientes está disponível em homepages, SMS, mensagens de voz, redes sociais, WhatsApp e aplicativo personalizado. Ela gera e registra boletos e segundas vias, dá baixa em pagamentos, aponta posições financeiras, envia avisos de cobrança e vencimento, negocia dívidas, negativa inadimplentes no SPC e/ou Serasa, bem como retira os dados da negativação automaticamente. Tudo de forma simples porque está integrada aos principais bancos do país.
Mas e se a Susana não conseguir suprir a necessidade do usuário? Ela o encaminha a atendentes humanos, disponibilizando os dados já coletados pelo chatbot.
Quer saber mais sobre o assunto? Acesse a página do Push! Até mais!
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