Que ERPs são necessários para a construção civil, isso já se sabe. Na verdade, é muito difícil encontrar um processo dentro de uma empresa desse segmento que ainda seja feito sem o auxílio de um software especializado.
Mas ERPs vêm em todos os tamanhos e tipos, e os dois principais grupos de distinção entre eles são o Web e o Local. O que cada um representa, e quais são as implicações de cada um destes modelos para a construção civil?
Para começar a entender essa questão, é importante primeiro entender o surgimento desses modelos de armazenamento.
Há algum tempo atrás, praticamente todos os ERPs eram instalados localmente nas máquinas ou servidores de seus usuários. Era um tempo de CDs e pen-drives que vinham com um wizard de instalação. O Usuário executava o wizard, e instalava todos os arquivos necessários para o programa funcionar dentro de suas próprias máquinas, ou seja, na memória local.
Esse método de armazenamento foi extremamente útil para as empresas, especialmente com programas de grande porte que não poderiam chegar a uma máquina de outra forma com a internet que era disponibilizada na época.
O próprio Sienge, por muito tempo, utilizou um método local de armazenamento como sua práxis oficial. Na época, um software tão robusto e bem equipado como o Sienge não poderia ser armazenado ou operado de outra forma se não localmente.
Porém, com o advento de velocidades cada vez maiores para a internet, a mecânica de download ganhou cada vez mais poder, alcançando também os ERPs em um curto espaço de tempo. O armazenamento ainda era local, porém agora era possível adquirir o sistema e atualizações do mesmo no portal da fábrica responsável.
Não levou muito tempo para que a soma entre navegadores mais potentes e taxas de transmissão de dados cada vez mais altas resultasse em um novo modelo: um armazenamento totalmente alocado na fábrica responsável, criptografado e seguro, com dados acessados pelo cliente com seu login e senha. A era web nascia.
Obviamente, existem diferenças essenciais entre estes dois tipos de armazenamento. Vamos entendê-las melhor.
O Armazenamento local, para alguns empresários, representa mais autonomia. O fato de ter todo o sistema armazenado na máquina ou servidor local ainda é, para muitos, uma fonte de tranquilidade.
Além disso, para empresas que já possuem uma estrutura robusta de servidores internos, a solução local pode parecer mais cômoda, já que a mesma estrutura poderia ser reaproveitada total ou parcialmente.
Sistemas locais oferecem uma burocracia maior na hora de serem atualizados, o que dificulta imensamente a otimização das funções e correções no sistema. Por não estarem conectados a um servidor da fábrica, geralmente a atualização de um ERP local requer deslocamento de profissionais, custos adicionais e suspensão temporária de funções.
Além disso, a aquisição de uma solução local geralmente representa um custo maior de aquisição e, apesar de não ter uma recorrência mensal, a somatória anual de manutenções resulta geralmente em valores maiores.
Com o armazenamento web, os custos de aquisição e manutenção do software são drasticamente reduzidos. Basta pensar que, na contratação de um sistema web, nenhum tipo de infraestrutura interna de sua empresa precisa ser alterada, bastando um dispositivo com acesso à internet para acessar a solução.
Além disso, as grandes empresas de hospedagem estão com protocolos de criptografia e segurança cada vez mais robustos, investindo toneladas de recursos no desenvolvimento de barreiras cada vez mais impenetráveis para proteger os dados de seus clientes.
Recentemente, a gigante de inteligência artifical, SentinelOne, lançou um fundo de <100 milhões de dólares para start-ups de segurança cibernética, aquecendo este mercado na américa do norte onde boa parte dos servidores reside.
Obviamente, uma empresa comum da Construção Civil não pode fazer investimentos semelhantes, o que acabou tornando as soluções web extremamente atraentes aos empresários, já que todos os investimentos de segurança e infraestrutura ficam por conta da fabricante do software.
Alguns citam que sistemas web perdem no quesito da personalização. Boa parte destes sistemas driblam esse problema utilizando parâmetros editáveis e escopos adaptáveis, como o próprio Sienge.
Também vale citar que existem sim algumas empresas que preferem manter todos os dados do sistema dentro do ambiente físico de sua sede, especialmente as que possuem equipes de T.I. e segurança cibernética disponíveis.
Levando em consideração todos os aspectos, é um consenso comum que os sistemas Web vieram para expandir e facilitar o acesso aos ERPs que antes estavam limitados ao armazenamento local.
Com mais funções e integrações por um preço menor, os sistemas ERP web como o Sienge vêm se provando uma solução melhor para mercados de complexidade alta, como a própria construção civil. Além do mais, as fábricas já disponibilizam a migração de dados do modelo local para a web com condições especiais para clientes, e o Sienge é especialmente eficiente nesse processo.
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